domingo, 16 de novembro de 2008

terça-feira, 11 de novembro de 2008

APONTAMENTOS SOBRE A PROPOSTA CURRICULAR

A Secretaria da Educação descreve a atual proposta curricular implantada
na rede desde 2008 como um projeto para os níveis de ensino fundamental
e médio, sob coordenação da professora Maria Inês Fini, da assessoria
da pasta de educação.
A professora Maria Inês Fini é aposentada do departamento de educação
da Unicamp, já ocupou cargos no MEC e foi uma das responsáveis
pela implantação do ENEM, sendo muito próxima de Maria Helena Guimarães
de Castro, atual secretaria de educação, e de Guiomar Namo de Mello,
comungando das idéias centrais defendidas por ambas, ancoradas em uma
conceituação inovadora de currículo e avaliação, de construção coletiva e
autônoma da proposta pedagógica, de respeito às diferenças etc, mas com
tratamento de mão de ferro aos professores, que buscam responsabilizar
pelas mazelas da educação.
Na apresentação da proposta definem-se três conjuntos de documentos,
a saber: 1. Documento básico com princípios orientadores; 2. Documento
de orientações para a gestão do currículo na escola; 3. Os cadernos
do professor.

1. APRESENTAÇÃO

DOCUMENTO 1 – Princípios orientadores

Objetivos:

• Propor um currículo para os níveis de ensino fundamental II e médio
• Melhoria da qualidade das aprendizagens de seus alunos
• Realizar amplo levantamento do acervo documental e técnico pedagógico
existente
• Iniciar um processo de consulta a escola e aos professores
• Ser mais do que uma declaração de intenções
• Garantir a todos uma base comum de conhecimentos e competências

Gestão

• Promover competências indispensáveis ao enfrentamento dos desafios
sociais, culturais e profissionais do mundo contemporâneo.

• Aborda:

- principais características da sociedade do conhecimento
- pressões que a contemporaneidade exerce sobre os jovens cidadãos
- preparar os alunos para esse novo tempo
- priorizar competências de leitura e escrita

Definição de escola – Espaço de cultura e de articulação de competências
e conteúdos disciplinares

DOCUMENTO 2 – Orientações para a Gestão do Currículo na escola

• Finalidade específica

– o gestor deve ser um líder e animador na implementação da proposta
– Disponibilizar outros programas e materiais sobre o tema gestão para:

a) Assegurar aprendizagens dos conteúdos e constituição das competências
previstas na proposta curricular
b) Estímular a vida cultural da escola e do fortalecimento de suas rela
ções com a comunidade
c) Garantir educação continuada para professores

DOCUMENTO 3 – Cadernos do Professor

• Cadernos do professor por bimestre e disciplina
• Situações de aprendizagens para orientar o professor nos conteúdos,
habilidades e competências.
• Gestão da sala de aula, avaliação, recuperação, sugestões de métodos,
estratégias do trabalho nas aulas, atividades extraclasse e estudos disciplinares.

2. EDUCAÇÃO PARA A ALTURA DOS DESAFIOS
CONTEMPORÂNEOS

Caracterização da Sociedade do Século XXI
Mundo

• O uso intensivo do conhecimento para trabalhar, conviver, exercer cidadania
e cuidar do ambiente.
• A sociedade do século XXI é produto da revolução tecnológica
• Processos políticos redesenharam relações mundiais gerando um novo
tipo de exclusão (a das tecnologias e comunicação que mediam acesso
ao conhecimento e bens culturais)
• Exclusão – Bens materiais, conhecimentos e bens culturais.

Brasil – Educação

• Democratização do acesso, mas é indispensável à universalização da
relevância da aprendizagem.
• Valorização das características cognitivas e afetivas
• Capacidade de resolver problemas, trabalhar em grupo, ser cooperativo
e continuar aprendendo.
• O diferencial na competitividade será dado pela qualidade da educação
recebida (competências constituídas na vida escolar)
• A população mais pobre acorre à qualidade para inserção no mundo do
trabalho produtivo e solidário
• Atender a adolescência precoce com ingresso tardio no trabalho
• Ampliar a importância da escola como espaço privilegiado para o desenvolvimento
do pensamento autônomo - para formar autonomia responsável
• Ser estudante significa aprender a ser livre e ao mesmo tempo respeitar
as diferenças e as regras de convivência
• Acentuar diferenças culturais, sociais e econômicas. Só uma educação
de qualidade para todos pode evitar que essas diferenças constituam
mais um fator de exclusão.
• Desenvolvimento pessoal – aprimorar capacidades de agir, pensar, atuar,
atribuir significados e ser percebido e significado pelos outros.
• Educação a serviço do desenvolvimento, da construção da identidade da
autonomia e da liberdade.
• Educação articuladora que transite entre o local e o mundial de forma
cooperativa e solidária, uma síntese dos saberes produzidos pela humanidade.
• Tal síntese é uma das condições para acessar o conhecimento necessário
ao exercício da cidadania em dimensão mundial
• Aprender a aprender – autonomia para gerenciar a própria aprendizagem
– aprender a fazer e a conviver – resultado da autonomia em intervenções
solidárias é a base para a continuidade da produção cultural e
das práticas sociais.
• Preparar indivíduos para manter o equilíbrio da produção cultural num
tempo em que a duração se caracteriza não pela permanência, mas pela
mudança constante (o inusitado, incerto, e o urgente constituem a regra
e não a exceção).
• Apropriar-se ou não desses conhecimentos, pode ser um instrumento da
ampliação das liberdades ou mais um fator de exclusão.

Princípios centrais:

• A escola que aprende
• O currículo como espaço de cultura
• As competências como eixo da aprendizagem
• Prioridade da competência da leitura e da escrita
• A articulação das competências para aprender
• Contextualização no mundo do trabalho

3. PRINCÍPIOS – CURRÍCULO

A - Escola que também aprende
• A escola deixa de ser instituição que ensina e passa a ser a que aprende
a ensinar
• A capacidade de aprender se ampliará dos alunos para a própria escola
• A tecnologia facilita a viabilização da "comunidade aprendente" porque
imprime ritmo sem precedentes ao acúmulo de conhecimentos
• A escola deve aprender que o conhecimento coletivo é maior do que a
somo dos conhecimentos individuais

B – Papel da Equipe Gestora

• A equipe gestora é responsável pela formação dos professores e esses,
em conjunto com o grupo gestor são responsáveis pela problematização
e significação dos conhecimentos.
• Os gestores como agentes formadores devem aplicar como professores
tudo aquilo que recomendar que apliquem aos alunos
• Construção coletiva da proposta pedagógica por meio da reflexão e prática
compartilhadas.

C - Currículo como espaço de cultura

ANTES – Plano de trabalho indicava o que seria ensinado ao aluno
HOJE – O foco foi dirigido para a aprendizagem, não mais a liberdade de
ensino mais o direito de aprender.

• Todas as atividades da escola são curriculares. É preciso conectar o currículo
à vida com aprendizagens relevantes para os alunos.
• O conhecimento como instrumento mobilizador em competências reforça
o sentido cultural da aprendizagem.
• Numa escola com vida cultural ativa, o conhecimento torna-se um prazer
e pode ser aprendido ao se aprender a aprender.
• O professor é o parceiro de fazeres culturais
• O Projeto pedagógico tem como prioridade a cidadania cultural e o currículo
é a referencia para ampliar, localizar e contextualizar os conhecimentos.

D - Competências como referência

• Articular as disciplinas com aquilo que se espera que os alunos aprendam
• Atuação do professor, conteúdos, metodologia e aprendizagens têm funções
específicas, mas são indissociáveis e se complementam.
• Articular as disciplinas com as competências e habilidades dos alunos
para que esses façam a leitura crítica do mundo, enfrentem problemas e
ajam de forma coerente em favor das múltiplas possibilidades de solução.
• Competência caracteriza modos de ser raciocinar e interagir, que podem
ser desprendidos das ações e das tomadas de decisão em contextos de
problemas, tarefas ou atividades.
E – Caracterização dos alunos

• Alunos de 11 a 18 anos estão em momento complexo e contraditório, o
que deve orientar nossa proposta sobre o papel da escola nessa fase da
vida.
• Ponderar aspectos curriculares, recursos cognitivos, afetivos e sociais
que os alunos dispõem.
• Analisar como o professor mobiliza conteúdos visando desenvolver competências
em adolescentes

TRIADE SOBRE QUAIS COMPETENCIAS E HABILIDADES SÃO
DESENVOLVIDAS
• O adolescente e suas características de ações e pensamentos
• O professor e suas características e a qualidade de suas mediações
• Conteúdos e metodologias para seu ensino e aprendizagem

Motivo – democratização da escola e equidade é tarefa coletiva tendo a
frente o gestor para capacitar o professor em seu dia a dia. A unidade não
é obtida no ensino, mas na igualdade de oportunidades, na diversidade,
para garantir a todos uma base comum.


4. PRIORIDADE - COMPETÊNCIA DE LEITURA E
ESCRITA

• O ser humano constitui-se num ser de linguagem e disso decorre todo o
restante
• É na adolescência que a linguagem torna-se instrumento para compreender
e agir sobre o mundo real.
• Importante não apenas o domínio da língua mais de todas as outras linguagens.
As linguagens são sistemas simbólicos
• Na sociedade atual as linguagens e os códigos se multiplicam: os meios
de comunicação estão repletos de gráficos, esquemas, diagramas, fotografias
e desenhos.
• Para acompanhar tal contexto, a competência de leitura e escrita vai
além da linguagem verbal vernácula, refere-se a sistemas simbólicos,
tendo como base o pensamento antecipatório, combinatório e
probabilístico.

Antecipatório – Antecipar as conseqüências de uma ação sem precisar
realizá-la

Combinatório – Fazer combinações e analisar hipóteses sem precisar conferi-
las de antemão
Probabilístico – Estabelecer relações de relações – imaginar um objeto e
agir sobre ele decidindo se vale a pena ou não interagir com ele ou em
outro plano.

Criança – Realiza e compreende o falar, pensar ou sentir, mas não o sabem
como forma de linguagem.

Adolescente – É possível transformar o ser humano em um ser de linguagem,
em sua expressão mais radical – uma forma de compreensão e ação
sobre o mundo.

• A cultura da linguagem, do ponto de vista, social e afetivo, possibilita ao
adolescente aprender, pouco a pouco, a considerar suas escolhas em
uma escala de valores.
• É em virtude da centralidade da linguagem, no desenvolvimento da Criança
e do adolescente que se prioriza, como objetivo de todas as disciplinas,
a competência leitora e escritora e só por meio dela será possível
constituir as demais competências.
• A Responsabilidade pela aprendizagem e avaliação cabe a todos os professores
• O domínio das linguagens é um dos elementos de conquista e autonomia.

5. ARTICULAÇÃO DAS COMPETENCIAS PARA
APRENDER

• A aprendizagem é o centro da atividade escolar
• Papel do Professor: que é o profissional da aprendizagem e não tanto
do ensino: Apresentar e explicar os conteúdos, organizar situações para
a aprendizagem de conceitos, métodos, formas de agir e pensar, promover
conhecimentos que se mobilizados em competências e habilidades,
que instrumentalizem os alunos para enfrentar os problemas do mundo
real (educar para a vida).
• Papel da Escola: que não é a única detentora do conhecimento e da
informação: preparar o aluno para viver em sociedade que não exige
maior quantidade de ensino e sim melhor qualidade da aprendizagem.
Mais que os conteúdos isolados as competências são guias eficazes
para a vida. É exatamente a possibilidade de variar os conteúdos no
tempo e no espaço que legitima a iniciativa dos diferentes sistemas públicos
de ensino.

A proposta curricular adota como competências para aprender as
formuladas pelo referencial teórico do ENEM voltado para a
competência do ler e escrever:

I – Dominar a norma culta da Língua Portuguesa e fazer uso das linguagens
matemática, artística e científica:
LER: é interpretar (atribuir sentido ou significado)
ESCREVER: é assumir uma autoria individual ou coletiva (tornar-se responsável
por uma ação e suas conseqüências)

II – Construir e aplicar conceitos das várias áreas do conhecimento
para a compreensão de fenômenos naturais, de processos históricogeográficos,
da produção tecnológica e das manifestações artísticas.
LER: modo de compreender, assimilar experiências ou conteúdos disciplinares
(e os modos de sua produção).
ESCREVER: Expressar sua construção ou reconstrução com sentido

III – Selecionar, organizar, relacionar, interpretar dados e informações representados de diferentes formas, para tomar decisões e enfrentar
situações-problema.
LER: Antecipar, de forma comprometida, a ação para intervir no fenômeno
e resolver os problemas decorrentes deles.
ESCREVER: Dominar os muitos formatos que a solução do problema comporta

IV - Relacionar informações representadas em diferentes formas, e
conhecimentos disponíveis em situações concretas, para construir argumentação consistente.
LER: Sintetizar a capacidade de escutar, supor, informar-se, relacionar,
comparar, etc.
ESCREVER: dominar os códigos que expressam a defesa ou a reconstrução
de argumentos

V – Recorrer aos conhecimentos desenvolvidos na escola para elaborar
propostas de intervenção solidária na realidade, respeitando os
valores humanos e considerando a diversidade sócio-cultural.
LER: Antecipação de uma intervenção sobre o fenômeno, com tomada de
decisões a partir de uma escala de valores.
ESCREVER: Formular um plano para a intervenção, levantar hipóteses sobre
os meios eficientes para garantir resultados.

SÍNTESE: REALIZAÇÃO DE PROJETOS ESCOLARES QUE OS ALUNOS
APRENDEM A CRITICAR, RESPEITAR E PROPOR PROJETOS VALIOSOS
PARA TODA A SOCIEDADE.

6. ARTICULAÇÃO COM O MUNDO DO TRABALHO

• A legislação estabelece que no ensino básico não se trata de formar
especialistas nem profissionais, mas preparar para assumir plenamente
a cidadania o que passa pela alfabetização científica, humanista, lingüística,
artística e técnica, para que sua cidadania tenha qualidade. O
prazo para isso é todo o Ensino Básico.
• Que limitações e potenciais têm os enfoques próprios das áreas
• Que práticas humanas, das mais simples às mais complexas, têm fundamento
ou inspiração nessa ciência, arte ou área de conhecimento?
• Quais as grandes polêmicas nas várias disciplinas ou áreas de conhecimento?

A RELAÇÃO ENTRE TEORIA E PRÁTICA EM CADA
DISCIPLINA DO CURRÍCULO

• Compreender como a teoria se aplica em contextos reais ou simulados,
pois parte dos problemas de qualidade do ensino decorre da dificuldade
em destacar a dimensão prática do conhecimento, tornando-o verbalista
e abstrato.

Exemplos:

1. Reproduzir a indagação de origem – a necessidade que levou a construção
do conhecimento.
2. História é considerada teórica, mas nada é tão prático quanto entender
a origem de uma cidade e as razões da configuração urbana
3. Química é considerada mais prática por envolver atividades em laboratório,
mas nada é mais teórico do que o estudo da tabela de elementos
químicos.
Não é preciso ser químico para escolher o que se vai comer.
Os cidadãos plenos devem adquirir discernimento e conhecimentos pertinentes
para tomar decisões em diversos momentos, em relação à escolha
de alimentos, uso da eletricidade consumo de água, seleção de programas
de TV ou escolha do candidato a um cargo político.

AS RELAÇÕES ENTRE EDUCAÇÃO E TECNOLOGIA

A lei determina que deva se associar o currículo a "compreensão dos
fundamentos científicos dos processos produtivos" e detalha nas Diretrizes
Curriculares Nacionais que o aluno deve demonstrar ao final da Educação
Básica, o "domínio dos princípios científicos e tecnológicos da produção
moderna".

1. Alfabetização tecnológica - entender as tecnologias da história humana
como elementos da cultura, como parte das práticas sociais,
culturais e produtivas com o sentido de preparar para viver e conviver
em um mundo no qual a tecnologia está cada vez mais presente
em qualquer situação sócio econômica: tarja magnética, celular, código de barras etc.
2. Compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos da produção – A tecnologia é a chave para relacionar o currículo ao mundo da produção de bens e serviços, mas deve se evitar a existência de disciplinas "tecnológicas" isoladas dos conhecimentos que lhe fundamentam.
PRIORIDADE PARA O CONTEXTO DO TRABALHO

• O trabalho enquanto produção de bens e serviços revela-se como a prática
humana mais importante para conectar os conteúdos do currículo
com a realidade.
• O valor do trabalho incide em toda a vida escolar desde a valorização
dos trabalhadores da escola e da família, até o respeito aos trabalhadores
da comunidade, o conhecimento do trabalho como produtor da riqueza
e o reconhecimento de que um dos fundamentos da desigualdade
social é a remuneração injusta do trabalho.
• O trabalho deve aparecer contextualizado nos conteúdos escolares
• O currículo não pode deixar de incluir os tipos de trabalho e as carreiras
profissionais aos quais se aplicam os conhecimentos das áreas ou disciplinas
curriculares.

O CONTEXTO DO TRABALHO NO ENSINO MÉDIO

• O mundo do trabalho passa por transformações profundas
• Lei 5692/71 – tenta unir o ensino profissional e o propedêutico, mas
descaracteriza a formação geral, sem ganhos significativos para o profissional.
• A preparação deve prever a flexibilidade a novas condições de ocupação
ou aperfeiçoamento posteriores
• Ênfases curriculares diferentes – autonomia para eleger as disciplinas
específicas e suas respectivas cargas horárias dentro das três grandes
áreas instituídas pelas DCNs, trabalhando conteúdos para constituir competências
básicas que sejam pré-requisitos para a formação profissional,
o que pode ser realizada em disciplinas de formação básica do Ensino Médio.

segunda-feira, 3 de novembro de 2008

CURSO INFORMAÇÕES

Aos Colegas Professores e Professoras. Segue abaixo as regras da secretaria de educação, em relação ao processo seletivo simplificado. Mais a sua publicação no Diário Oficial.E também as Propostas curriculares.Gostaria também de reafirmar que nós da Oposição Alternativa faremos o possível para realização de encontros preparatórios para o processo seletivo. Um forte abraço a todos e todas. Prof. Rafael Fazzio Pires Rachid.

Contatos mande para o email abaixo:
profrafael@hotmail.com
apeoes_sorocaba@hotmail.com
alternativa.sorocaba@gmail.com

Sexta - feira, 31 de Outubro de 2008 11h00

Secretaria define regras para prova classificatória de temporários; inscrições começam hoje, sexta-feiraProva valerá 80 pontos, assim como tempo de serviço; títulos valem outros 20 pontos

A Secretaria de Estado da Educação definiu as regras para a prova classificatória destinada a professores temporários, a ser realizada entre 12 e 21 de dezembro. Junto com o tempo de serviço e titulação, a prova servirá para definir a classificação de professores para a atribuição de aulas, no começo do ano letivo. O Diário Oficial do Estado desta sexta-feira traz resolução com as novidades. Com 25 questões (testes – cada um valendo 3,2 pontos), a prova, que neste ano será aplicada pela primeira vez, valerá 80 pontos no total, o mesmo peso do tempo de serviço. Os títulos (mestrado e doutorado, por exemplo) valerão outros 20 pontos, podendo-se chegar a um total de 180 pontos. Antes da implantação da prova, a classificação para atribuição de aulas tinha apenas dois critérios: tempo de serviço e títulos. A prova terá como base a Proposta Curricular do Estado, já implantada pela Secretaria neste ano de 2008. Com isso, a Secretaria especifica uma forma de verificar quais professores estão mais aptos nos conteúdos de suas disciplinas. Os participantes poderão escolher até duas disciplinas para a prova – seguindo sua aptidão. Por exemplo: professores que desejam dar aulas de matemática e química participarão de provas destas duas disciplinas, sendo averiguadas o conteúdo curricular nestas disciplinas. Os professores de ciclo 1 (1ª a 4ª do Ensino Fundamental) terão prova diferente, já que dão aulas de todas as disciplinas. A classificação (juntando prova, tempo de serviço e títulos) será por Diretoria de Ensino e definirá quem irá escolher antes as aulas disponíveis nesta respectiva região. O prazo para inscrições destinadas à prova dos temporários começa hoje, sexta-feira, 31 de outubro, e vai até 13 de novembro. Além dos professores temporários que já trabalham na rede estadual (cerca de 100 mil profissionais), a prova (conseqüentemente, também a atribuição de aulas) é aberta a professores que estejam fora da rede e alunos de ensino superior. Quem não participar da prova ficará fora da rede estadual em 2009 – a classificação valerá por um ano. Os professores que já trabalham nas escolas estaduais devem se inscrever para a prova em suas respectivas escolas. Quem está fora da rede deve procurar a Diretoria de Ensino que deseja trabalhar. Antes dos temporários, a atribuição de aulas ocorre com os cerca de 130 mil professores efetivos (esta regra não sofreu qualquer alteração). "É fundamental que os professores e alunos de curso superior que desejam participar da rede se inscrevam para a prova até 13 de novembro. A lista de classificação será usada para a atribuição e para qualquer contratação de professores durante o ano. Ou seja, quem não fizer a prova não terá a chance de participar da rede no próximo ano", afirma Fernando Padula, chefe de gabinete da Secretaria. Na semana passada a Secretaria apresentou à Apeoesp (um dos sindicatos dos professores) estas regras para a aplicação da prova classificatória para professores temporários, em audiência no Tribunal Regional do Trabalho. Em 2009 a Secretaria iniciará os concursos para preenchimento de 75 mil cargos destinados a professores efetivos, com carga de 10 horas semanais.
GABINETE DA SECRETÁRIAResolução SE - 69, de 30-10-

2008 Dispõe sobre o Processo Seletivo Simplificadopara classificação de docentes e candidatos, noprocesso de atribuição de classes e aulas da redeestadual de ensino A Secretária da Educação, tendo em vista o que dispõem osartigos 13 e 16 do Decreto nº 53.037, de 28 de maio de 2008,com redação alterada pelo Decreto nº 53.161, de 24 de junhode 2008, que prevê a aplicação de prova no Processo SeletivoSimplificado, como um dos procedimentos de classificação dedocentes e candidatos à admissão, inscritos para o processoanual de atribuição de classes e aulas da rede estadual de ensino,e considerando a necessidade de estabelecer normas e critériosindispensáveis à sua implementação, Resolve:Art. 1º - A atribuição de classes/aulas/projetos na redeestadual de ensino, somente será efetuada a docentes ocupantesde função-atividade e a candidatos à admissão que tenhamsido devidamente classificados em Processo SeletivoSimplificado, a ser organizado nos termos do Decreto nº53.037, de 28 de maio de 2008, com redação alterada peloDecreto nº 53.161, de 24 de junho de 2008.§ 1º - Poderão se inscrever para participar do ProcessoSeletivo Simplificado os docentes ocupantes de função-atividadee os candidatos à admissão que atendam os requisitos mínimosde habilitação ou de qualificação estabelecidos em regulamentoespecífico.§ 2º - O aluno de Curso Superior deverá se inscrever na disciplinaespecífica de seu Curso.§ 3º - O Processo Seletivo Simplificado consistirá de provaclassificatória que será realizada concomitantemente em todasas Diretorias de Ensino do Estado.§ 4º - O docente/candidato que, por qualquer motivo, deixarde efetuar prova não será classificado e estará impedido departicipar de todas as etapas do processo de atribuição de classese aulas, ficando vedada a possibilidade de posterior cadastramento.Art. 2º - O docente/candidato poderá se inscrever em todosos componentes curriculares para os quais apresente habilitação/qualificação, devendo a inscrição ser efetuada:I - na unidade escolar de classificação, para os ocupantesde função-atividade, inclusive os que se encontrem em períodode interrupção de exercício, devendo o docente indicar aDiretoria de Ensino de sua opção;II - na Diretoria de Ensino de sua preferência, para os candidatosà admissão.Parágrafo único - Não haverá nova oportunidade de inscriçãoe, uma vez indicada ou escolhida a Diretoria de Ensino emque pretenda ser classificado, o candidato não poderá alteraressa opção.Art. 3º - Serão realizadas provas distintas por campo deatuação, referente a classes do Ciclo I do Ensino Fundamentalou a aulas do Ensino Fundamental e/ou Médio, devendo o candidato,que pretenda acumular funções, efetuar ambas as provas,que terão aplicação em horários diversos.Parágrafo único - Os candidatos inscritos para o campo deatuação referente a classes/salas de recurso da EducaçãoEspecial e os portadores de diploma de licenciatura plena emPedagogia ou de curso Normal Superior, com habilitação emmatérias pedagógicas ou em magistério das séries iniciais doensino fundamental, inscritos para o campo de atuação referentea aulas, deverão efetuar a prova prevista para o campo deatuação referente a classes do Ciclo I do Ensino Fundamental.Art. 4º - Cada prova será composta por 25 (vinte e cinco)questões sobre a Proposta Curricular do Estado de São Paulo,com o valor de 3,2 pontos cada, totalizando o máximo de 80(oitenta) pontos.Parágrafo único - para fins do processo de atribuição, aclassificação final do docente, no respectivo campo de atuação- classe e ou disciplina(s) -, resultará da soma dos pontos obtidosna prova com os pontos referentes ao tempo de serviço eaos títulos de que é portador, podendo gerar pontuação diversaentre as disciplinas.Art. 5º - O docente/candidato deverá realizar provas em até2 (duas) disciplinas, independentemente do número de componentescurriculares para os quais seja habilitado/qualificado.§ 1º - O docente/candidato, que possua habilitação/qualificaçãoem mais de 2 (duas) disciplinas, será classificado para aatribuição de aulas na(s) disciplina(s) diversa(s) daquela(s) emque realizou as provas, apenas com a pontuação relativa atempo de serviço e a títulos.§ 2º - O docente/candidato que possuir 2 (duas) ou maishabilitações/qualificações e optar por realizar a prova em apenasuma delas, ficará classificado e concorrerá à atribuição deaulas apenas na disciplina escolhida.§ 3º - As habilitações e/ou qualificações a serem consideradaspara fins de atribuição são as que constam da opção"qualificações" no Sistema de Cadastro Funcional.Art. 6º - A organização e a implementação do ProcessoSeletivo Simplificado, inclusive a elaboração da prova classificatória,serão da responsabilidade de uma comissão especial,composta por representantes do Gabinete da Secretária, daCoordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - CENP, dasCoordenadorias de Ensino - COGSP/CEI e do Departamento deRecursos Humanos - DRHU, coordenada por este último.Parágrafo único - a aplicação da prova classificatória, asseguradasa organização e a lisura do evento em nível regional,será de responsabilidade das Diretorias de Ensino.Art. 7º - no corrente ano, as inscrições estarão abertas noperíodo de 31/10 a 13/11 em dias úteis das 9 às 17 horas e, nosanos subseqüentes, a data será objeto de comunicado específico.Art. 8º - Eventuais recursos quanto ao Processo SeletivoSimplificado poderão ser interpostos junto à Diretoria de Ensinode opção do candidato, no prazo de até 2 (dois) dias úteis, acontar da divulgação dos resultados e não terão efeito suspensivonem retroativo.Art. 9º - Casos omissos serão resolvidos pela comissãoespecial instituída conforme disposto no artigo 6º desta resolução.Art. 10 - Esta resolução entra em vigor na data de suapublicação.



Arte EF/EM (PDF, 980KB. Publicado em 30/01/2008)


Educação Física EF/EM (PDF, 1.02MB. Publicado em 30/01/2008)


Ciências EF (PDF, 705KB. Publicado em 30/01/2008)


Geografia EF/EM (PDF, 834KB. Publicado em 30/01/2008)


História EF/EM (PDF, 1.28MB. Publicado em 30/01/2008)


Língua Estrangeira Moderna EF/EM (PDF, 532KB. Publicado em 30/01/2008)


Matemática EF/EM (PDF, 1.22MB. Publicado em 30/01/2008)


Língua Portuguesa EF/EM (PDF, 564KB. Publicado em 30/01/2008)


Biologia EM (PDF, 686KB. Publicado em 30/01/2008)


Filosofia EM (PDF, 815KB. Publicado em 30/01/2008)


Física EM (PDF, 1.02MB. Publicado em 30/01/2008)


Química EM (PDF, 528KB. Publicado em 30/01/2008)

Material curso

Matérial de formação par o curso

Apresentação da PropostaCurricular

Fundamentos da Proposta Curricular

O currículo na Escola

As áreas do conhecimento e suas disciplinas
O texto-base que apresenta os princípios e conceitos da Proposta Curricular já pode ser consultado.
Proposta Curricular para Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio: documento de apresentação (PDF, 461KB)

Proposta Curricular em cada disciplina:


Arte EF/EM (PDF, 980KB. Publicado em 30/01/2008)


Educação Física EF/EM (PDF, 1.02MB. Publicado em 30/01/2008)


Ciências EF (PDF, 705KB. Publicado em 30/01/2008)


Geografia EF/EM (PDF, 834KB. Publicado em 30/01/2008)


História EF/EM (PDF, 1.28MB. Publicado em 30/01/2008)


Língua Estrangeira Moderna EF/EM (PDF, 532KB. Publicado em 30/01/2008)


Matemática EF/EM (PDF, 1.22MB. Publicado em 30/01/2008)


Língua Portuguesa EF/EM (PDF, 564KB. Publicado em 30/01/2008)


Biologia EM (PDF, 686KB. Publicado em 30/01/2008)


Filosofia EM (PDF, 815KB. Publicado em 30/01/2008)


Física EM (PDF, 1.02MB. Publicado em 30/01/2008)


Química EM (PDF, 528KB. Publicado em 30/01/2008) Gestão do Currículo na escola Caderno do gestor – volume 1 (PDF, 1.28MB)
A Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio, que será implantada na rede pública a partir de 2008, tem entre suas premissas básicas uma educação à altura dos desafios do mundo moderno, mas sem deixar de lado o saber já adquirido.Um grupo de especialistas com trabalhos relevantes já desenvolvidos em educação, tanto para São Paulo quanto na esfera federal, prepara o conteúdo pedagógico que chegará às escolas no início de 2008.

Relação do grupo responsável pela Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio (PDF, 66KB)
Encontro de Dirigentes (23, 24, 28 e 29 de janeiro de 2008)

Clique aqui para acessar as apresentações feitas durante o Encontro de Dirigentes Regionais, Supervisores de Ensino e Diretores de Escolas, nos dias 23,24, 28 e 29 de janeiro de 2008 (PDF, 2.58MB. Publicado em 24/01/2008)
Apresentação feita pela Profa. Maria Inês Fini, Coordenadora Geral da Proposta Curricular para o Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio do Estado de São Paulo, em 19/12/2007, durante videoconferência sobre capacitação para o planejamento de 2008.

Apresentação Proposta Curricular 19/12/2007 (PDF, 197KB)
As videoconferências de capacitação para professores que apoiarão as escolas no planejamento 2008 para atividades com os alunos acontecem entre os dias 11, 12, 13 e 17 de dezembro, em dois períodos: das 9h30 às 12h e das 13h30 às 16h.As VCs são mediadas pela professora Maria Inês Fini, Coordenadora Geral da Proposta Curricular para o Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio do Estado de São Paulo. Também participam as professoras Sílvia Sentelhas, Consultora da SEE (Matemática) e Zuleika de Felice Murrie, Consultora da SEE (Língua Portuguesa).

Veja a apresentação feita pela professora Maria Inês Fini (PDF, 21KB)
Veja a apresentação feita pela professora Maria Inês Fini (PowerPoint, 262KB)



Veja a apresentação feita pela professora Sílvia Sentelhas (PDF, 20KB)

Veja a apresentação feita pela professora Sílvia Sentelhas (PowerPoint, 260KB)



Veja a apresentação feita pela professora Zuleika de Felice Murrie (PDF, 27KB)
Veja a apresentação feita pela professora Zuleika de Felice Murrie (PowerPoint, 406KB)
Videoconferência da Maria Inês Fini para diretores de escolas da Rede sobre a Proposta Curricular para o Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio
Videoconferência mediada pela Coordenadora Geral Maria Inês Fini apresentou na terça-feira, 13 de novembro, a Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio aos Diretores das escolas da rede pública de ensino.

Veja a apresentação feita pela professora Maria Inês Fini (PDF, 31KB)

Veja a apresentação feita pela professora Maria Inês Fini (PowerPoint, 310KB)
Apresentação usada nas videoconferências dos dias 31 de outubro e 1º de novembro (PDF, 30KB)

TIRA-DÚVIDAS

Durante o processo de construção da Proposta Curricular do Ensino Fundamental (Ciclo II) e Ensino Médio, alguns questionamentos estão surgindo.Confira neste espaço as respostas dadas pelos educadores que elaboram o currículo.As perguntas poderão ser resumidas em função do espaço disponível e de mais objetividade.

1. Por que um currículo para São Paulo?
2. O que diferencia este projeto das experiências anteriores?
3. A nova proposta considera a diferença de carga horária entre os períodos diurno e noturno no que diz respeito ao conteúdo?
4. Já existe previsão de implementação da nova proposta na rede?
5. Será possível executar essa proposta em salas de aula numerosas? O professor contará com material de apoio? E como será esse material?
6. A escola está preparada para desenvolver esta proposta?
7. As experiências bem-sucedidas com alunos do Ensino Médio servirão para fazer parte do currículo?

1. Por que um currículo para São Paulo?Resposta – Porque precisamos garantir a todas as crianças e jovens da escola pública de São Paulo o direito de terem acesso a uma base curricular comum, bem estruturada e fortemente apoiada nas exigências do mundo moderno.
2. O que diferencia este projeto das experiências anteriores?Resposta – A proposta surge de uma necessidade manifesta de nossos educadores, gestores, famílias e da sociedade paulista em geral. É preciso que o Estado proponha com clareza e transparência o que objetiva para a formação das crianças e jovens sob sua responsabilidade.
3. A nova proposta considera a diferença de carga horária entre os períodos diurno e noturno no que diz respeito ao conteúdo?Resposta – A proposta considera os conteúdos básicos para o aprendizado e sugere o aprofundamento desses mesmos conteúdos quando a carga horária for maior.
4. Já existe previsão de implementação da nova proposta na rede?Resposta – Os documentos referentes às propostas curriculares para todas as séries e disciplinas estarão disponíveis em todas as escolas para as atividades de planejamento escolar já em 2008.
5. Será possível executar essa proposta em salas de aula numerosas? O professor contará com material de apoio? E como será esse material?Resposta – Sim, é possível. As principais ferramentas de apoio estarão reunidas nos Cadernos dos Professores, que apresentam orientação para o desenvolvimento dos conteúdos e das competências e habilidades que os alunos devem desenvolver nessas aprendizagens.Também serão oferecidas sugestões de uso de material complementar para apoiar as aprendizagens, como softwares, links, livros e filmes.Um grupo de profissionais da CENP já desenvolve uma ampla consulta nesses materiais, que serão analisados e indexados aos Cadernos dos Professores.
6. A escola está preparada para desenvolver esta proposta?Resposta – A escola também será apoiada em suas ações para favorecer o desenvolvimento do currículo. Serão produzidos documentos para orientar o trabalho dos diretores, supervisores, professores coordenadores e assistentes técnico-pedagógicos.
7. As experiências bem-sucedidas com alunos do Ensino Médio servirão para fazer parte do currículo?Resposta – As experiências serão conhecidas, analisadas pela equipe e poderão ser incorporadas aos cadernos de orientação para o trabalho dos professores da área.


Começam as preparações para o Saresp 2008
Maria Conceição Conholato, Gerente de Avaliação e Indicadores de Rendimento Escolar; informa na videoconferência a finalidade e os procedimentos de aplicação dos questionários dos pais e dos alunos, Plano de Aplicação das DE (modelo e prazo) e seleção e treinamento dos monitores externos na realização do Saresp 2008.Clique aqui para assistir à videoconferência

Questionário Saresp 2008 levanta os fatores associados à aprendizagemPela primeira vez no Brasil, levantamento dos “fatores associados à aprendizagem” é realizado com essas proporções: questionário que envolve cerca de 1,8 milhão de alunos. Saiba mais Assista ao vídeo


Quatro competências e três fundamentos para enfrentar o mercado de trabalhoA conferencista Guiomar Namo de Mello sugere sete prontidões estratégicas para disputar o mercado de trabalho. Recomenda, ainda, que o “mundo do mercado de trabalho” seja analisado a partir da visão pós-industrial. Saiba mais Assista à videoconferência

Comunicado CENP, de 31-10-2008

Segue abaixo o Comunicado CENP, de 31-10-2008.

Pois a PROFª ELZINHA Coordenadora Escolar me enviou.
Um abraço RAFAEL FAZZIO RACHID

A Coordenadora da Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas, como representante da Comissão responsável pela organização e implementação do Processo Seletivo Simplificado, objeto da Res. SE nº 69 de 30/10/2008 e, à vista do contido no Art. 4º dessa resolução, que estabelece como referencial básico da prova classificatória a Proposta Curricular do Estado de São Paulo, torna público às autoridades educacionais das escolas estaduais e aos docentes/candidatos interessados na realização da prova, a relação dos documentos que se constituem nos referenciais bibliográficos da Proposta Curricular do Ensino Fundamental e Médio do Estado de São Paulo. Referenciais Bibliográficos
Ensino Fundamental-Ciclo I
Orientações Curriculares do Estado de São Paulo: Língua Portuguesa e MatemáticaMateriais do Programa Ler e EscreverColetânea de atividades (aluno) 1ª sérieColetânea de Textos dos alunosCaderno de planejamento e avaliação do professor alfabetizadorGuia de planejamento e orientações didática – Professor alfabetizador - 1ª série (volumes 1 e 2)Guia de planejamento e orientações didática– Professor alfabetizador - 2ª série (volumes 1 e 2)PIC - Projeto intensivo no ciclo - Material do aluno 3ª série (volumes 1 e 2)PIC - Projeto intensivo no ciclo - Material do aluno 4ª série (volumes 1 e 2)PIC - Projeto intensivo no ciclo - Material do professor 3ª série(volumes 1 e 2)PIC - Projeto intensivo no ciclo - Material do professor 4ªsérie (volumes 1 e 2)Materiais do Programa Letra e Vida (PROFA)Coletânea de textos - módulo 1Coletânea de textos - módulo 2Coletânea de textos - módulo 3SÃO PAULO (Estado). Secretaria de Estado da Educação.Coordenadoria de Estudos e Normas Pedagógicas - Centro de Apoio Pedagógico Especializado. Adaptações de Acesso ao Currículo, Módulos I e II. São Paulo, SEE/CENP/CAPE,2007.Observações:O material do Programa Ler e Escrever encontra-se disponível no site http://www.educação.sp.gov.br/ - no link do Letra e Vida - download documentosO material do Programa Letra e Vida está disponível no site do MEC (http://www.mec.gov.br/ - Programa de formação de professores alfabetizadores).O material do Centro de Apoio Pedagógico Especializado.Adaptações de Acesso ao Currículo, Módulos I e II. São Paulo, encontra-se disponível no site http://www.educação.sp.gov.br/ - CENP- no link Centro de Apoio Pedagógico Especializado - CAPE
Ensino Fundamental - Ciclo II e Ensino Médio
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Língua Portuguesa para o ensino fundamental Ciclo II e ensino médio. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Arte para o ensino fundamental Ciclo II e ensino médio. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Educação Física para o ensino fundamental Ciclo II e ensino médio. São Paulo: SE, 2008
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Língua Estrangeira Moderna –Inglês para o ensino fundamental Ciclo II e ensino médio. São Paulo: SE, 2008
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Matemática para o ensino fundamental Ciclo II e ensino médio. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Ciências para o ensino fundamental Ciclo II. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Física para o ensino médio. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Química para o ensino médio. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Biologia para o ensino médio. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de História para o ensino fundamental Ciclo II e ensino médio. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Geografia para o ensino fundamental Ciclo II e ensino médio. São Paulo: SE, 2008
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Filosofia para o ensino médio. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Proposta Curricular do Estado de São Paulo para o ensino de Sociologia para o ensino médio -Versão Preliminar. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor -Língua Portuguesa– 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do ensino fundamental e Língua Portuguesa e Literatura – 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio – 1º, 2º, 3º,e 4º bimestres. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor -Arte– 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do ensino fundamental e 1ª, 2ª séries do ensino médio – 1º, 2º, 3º,e 4º bimestres. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor -Educação Física– 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do ensino fundamental e 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio – 1º, 2º, 3º,e 4º bimestres. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor - língua Estrangeira Moderna – Inglês–-5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do ensino fundamental e 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio – 1º, 2º, 3º,e 4º bimestres. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor -Matemática– 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do ensino fundamental e 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio – 1º, 2º, 3º,e 4º bimestres. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor –- Ciências–5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do ensino fundamental – 1º, 2º, 3º,e 4º bimestres. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor -Física – 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio – 1º, 2º, 3º,e 4º bimestres. São Paulo: SE, 2008.SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor - Química – 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio – 1º, 2º, 3º,e 4º bimestres. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor - Biologia- – 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio – 1º, 2º, 3º,e 4º bimestres. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor –- Historia- 5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do ensino fundamental e 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio –1º, 2º, 3º,e 4º bimestres. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor –-Geografia-5ª, 6ª, 7ª e 8ª séries do ensino fundamental e 1ª, 2ª e 3ª séries do ensino médio –1º, 2º, 3º,e 4º bimestres. São Paulo: SE, 2008.
SÃO PAULO (Estado) Secretaria da Educação. Caderno do Professor –Filosofia para o ensino médio- 1º, 2º, 3º,e 4º bimestres. São Paulo: SE, 2008.
Observações:As Propostas Curriculares das disciplinas do Ciclo II do Ensino Fundamental e do Ensino Médio encontram-se disponíveis nos seguintes sites http://www.educação.sp.gov.br/ , no link São Paulo faz escola ou http://www.sãopaulofazescola.sp.gov.br/.
Exemplares dos Cadernos do Professor das disciplinas do Ciclo II do Ensino Fundamental e do Ensino Médio encontram-se disponíveis para consulta nas Diretorias de Ensino e nas unidades escolares estaduais.